O intervalo
de tempo entre a actualidade e 2025 é caracterizado, pelo mais recente estudo
do ODI, como a “destruição criativa” da indústria de Ajuda ao Desenvolvimento.
Em pouco mais de 30 páginas, os autores procuram analisar as principais tendências
actuais do modelo de Cooperação para o Desenvolvimento e estimular o debate
sobre a futura arquitectura da agenda de Desenvolvimento.
As
instituições actuais, nomeadamente as agências de Desenvolvimento, terão de
adaptar-se às novas tendências, caso contrário tornar-se-ão irrelevantes,
defendem os analistas. Para além das alterações económico-financeiras a nível mundial
na última década, as novas instituições, práticas e modelos de negócio irão
desafiar os actores tradicionais da “indústria” de Ajuda ao Desenvolvimento.
Uma reflexão que vale a pena consultar.